sábado, 8 de novembro de 2008

FRINGE


J. J. Abrams é um cara que extrapola na criatividade. Pra quem ainda não sabe ele é o criador de LOST, Cloverfield dentre outras coisas por ai... E agora deste mais novo produto da televisão americana: FRINGE.
A série ainda não estreou no Brasil mas isso não é mais um problema pra quem tem acesso à internet e força de vontade. Assisti ao 1° Episódio, ou o episódio piloto como costumam chamar, e o mesmo tem quase 1 hora e 30 minutos de duração. É quase um filme. Mas isso é comum com algumas séries de peso como 24 horas e o já falado LOST, os primeiros episódios são sempre maiores.
O começo já dá muita aflição e o tom de mistério toma conta logo de cara. Um avião internacional aterrisou em um aeroporto americano e toda a tripulação estava morta. Todos incluindo o piloto. O avião pousou no piloto automático (isso é possível?!?) e as autoridades foram chamadas para analisar o estranho acontecimento.
Os pasageiros foram reduzidos à ossos e coisas gosmentas. É como se todos tivessem derretido e só sobrasse o esqueleto de cada um. As cenas no avião são as melhores mostrando logo de cara os detalhes escorregadios de pele, carne e tudo que dá nojo junto escorrendo da cara de todos os tripulantes.
Daí em diante é acompanhar a dupla dinâmica da loira e do cara do Dawson's Creek em busca de uma solução para o mistério. E nada parece ser o que é. Deu pra perceber que a tragédia é parte de algo muito maior e que vem sendo mantida em segredo pelo Governo ou seja quem for.
Seguindo a fala de um dos personagens "É como se cientistas estivessem fazendo experiências e o mundo todo fosse o laboratório".
Na trama de Fringe, ressurreição, transmição de pensamentos e muitas coisas igualmente fora da nossa realidade são levados muito à sério. E o melhor é que a série consegue prender a atenção.

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